10 perguntas com Guilherme Arana

“Nunca deixamos de jogar por reclamações de vizinhos”

Por: Victor Henrique e Lucas Cesare

Esse é o primeiro episódio da série:”10 perguntas com...” onde faremos entrevista de 10 perguntas, a astros de futebol ou alguma figura pública relacionada ao mundo da bola.

                O Nosso personagem de hoje é Guilherme Antônio Arana Lopes, ou apenas Guilherme Arana como é popularmente conhecido. Nascido em Sapopemba, dia 14 de abril de 1997, o jogador, que atua como lateral, no Clube Atlético Mineiro. Ele nos contou que costumava jogar bola na rua com seus amigos, foi daí que surgiu o sonho de se tornar jogador de futebol.

As 10 Perguntas

1- Em qual bairro você cresceu? Ainda possui alguma identificação com o lugar?

Resposta: O bairro que eu cresci se chama Sapopemba, Jardim Grimaldi. A identificação que eu tenho é com os campinhos de futebol que tinha perto da minha casa, onde meu pai me levava pra brincar e ensinar a chutar um pouco com as duas pernas.


2- Vi na entrevista com o Thiago Asmar para o canal pilhado que você era muito arteiro na infância, costumava jogar bola na rua com os amigos? Foi daí que surgiu o sonho de se tornar profissional?

Resposta: Sempre gostei de brincar, não só de futebol, como bolinha de gude, empinar pipa, mas sempre gostei de jogar bola, não só eu como também meus amigos de infância, aí fui crescendo, as oportunidades foram aparecendo e desde então comecei a focar no que eu queria ser e deu certo, mas respondendo sua pergunta.


3- Como era a relação dos moradores do bairro que você morava com o futebol?

Resposta: A molecada gostava de jogar bola, só que a vizinhança, o pessoal mais velho reclamava muito, em questão do barulho, era muito moleque na rua, éramos muito arteiros, mas nunca deixamos de jogar por reclamações de vizinhos, como eu falei, era muita criança e todo dia a gente fazia algo diferente.


4- Como você via seu bairro na época em que era garoto e como vê hoje? Muita coisa mudou de lá para cá?

Resposta: (pergunta não respondida).


5- Fez outras peneiras antes de ir para o Corinthians?

Resposta: Sim, fiz uma peneira no Juventus da Mooca para futsal, passei e foi aí que as coisas começaram a acontecer.


6- Gostaria que você falasse um pouco sobre a sua relação com o malcom, que vêm da mesma região que você.

Resposta: Minha relação com o Malcom sempre foi muito boa, a gente tem histórias muito parecidas, é um amigo que o futebol me deu, pegávamos ônibus juntos, ele dormia muito na minha casa também, brincava muito também com meus amigos da minha rua, sempre moramos próximos, estudamos juntos, a família dele é amiga da minha, minha mãe é muito amiga da mãe dele e foi um irmão que o futebol me proporcionou.

7- Além dele, tem mais alguém que treinou com você no Corinthians e mantém uma amizade até hoje?

Resposta: Tenho muitos amigos no Corinthians que viraram profissionais, o próprio Maycon, volante, Guilherme Mantuan, são amigos que desde à base cresceram junto comigo em busca do sonho é conseguiram e tenho contato com eles até hoje, converso com eles muitas vezes.



8- Você já teve a possibilidade de conversar com algum jogador que saiu da Zona Leste, como Dentinho e Willian? Vê eles como inspiração por terem surgido da mesma região que você?

Resposta: Tenho contato com o Dentinho, Willian não tenho contato, porém o admiro muito pelo grande jogador que é, os dois saíram da zona leste, tem o Jô também, um cara que tive o prazer de jogar junto, mas eu acho que independentemente de onde você vem, se você mantém a cabeça no lugar e o foco no que você quer, você consegue.


9- Como foi sua chegada ao Atlético? Se adaptou facilmente?

Resposta: Minha chegada no Atlético foi muito boa, me receberam muito bem. Já conhecia alguns jogadores por jogar contra e jogar junto também, é um grupo muito bom, uma estrutura excelente e estou muito feliz lá, muito contente que em tão pouco tempo já estou me sentindo em casa.


10- Qual o maior sonho que você tem para sua carreira?

Responda: Meus maior sonho é disputar uma Copa do Mundo, Representar meu país. É isso que tenho em mente.